O que dizem os indicadores
Na avaliação de fevereiro, a queda do ICF foi influenciada pelos itens que compõem o indicador, que apresentaram retração em comparação ao mês de janeiro: emprego atual (105,6 pontos para 103,1); perspectiva profissional (93,0 pontos para 89,4); renda atual (82,9 pontos para 81,5); acesso ao crédito (70,7 pontos para 68,6); e compra de bens duráveis (23,9 pontos para 22,2). A confiança das famílias ainda segue abaixo da fronteira de satisfação (100).
Em contrapartida, o indicador de consumo apresentou alta de 49,9 pontos em janeiro para 51,0 em fevereiro, enquanto a perspectiva de consumo se manteve estável com 73,6 pontos. Devid Lima afirma que, mesmo com a retração na intenção de consumo das famílias, ainda existe uma esperança para consumir produtos e serviços. “Com o fechamento dos estabelecimentos nos últimos anos devido à pandemia, ainda há uma demanda reprimida das pessoas que estão aproveitando o momento de retomada para adquirir bens e voltar a frequentar os estabelecimentos”, analisa.
Fonte: www.em.com.br